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  • Author: kuririn
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  • Edifício Joelma



    O fogo destruiu o edifício e a imagem de pessoas se atirando do alto das janelas para fugir das chamas correu o mundo, virou um estigma. 
    Para fugir do fogo, 13 pessoas acabaram morrendo dentro do elevador. Como não foram identificadas, surgiu o "mistério das 13 almas". A elas seriam até mesmo atribuídos milagres. Mas a fama sinistra do Joelma vai além. Antes de o prédio ser construído, houve um assassinato naquele local. Um homem matou a mãe e as irmãs e as enterrou no poço dos fundos da casa. Quando o caso foi descoberto, ele se suicidou.


    O Edifício Joelma, um dos mais imponentes prédios do centro de São Paulo, ardeu em chamas por mais de
    quatro horas no dia primeiro de fevereiro de 1974. O resultado desta tragédia foram 345 feridos e 189 mortos.
    Até  hoje especialistas garantem que o lugar  é  cercado por uma estranha energia espiritual. Segundo
    testemunhas, o Edifício Joelma carrega uma maldição. Em 1948, existia uma casa onde hoje  é  o Edifício
    Joelma. Nela morava o professor de química, Paulo Camargo, 26 anos, junto com sua mãe e duas irmãs. Paulo
    assassinou a tiros a mãe e as irmãs e enterrou os corpos em um poço que mandara construir no quintal da casa.
    Depois, Paulo suicidou-se. A polícia trabalhou com duas hipóteses para o crime. A primeira  é que a família
    teria rejeitado uma namorada dele. A segunda é que Paulo teria matado a mãe e as irmãs porque elas portavam
    graves problemas de saúde e ele  não queria cuidar delas. O mistério da morte de toda a família nunca foi
    desvendado. Depois do resgate dos corpos, um bombeiro acabou também se tornando  vítima da maldição e
    morreu de infecção cadavérica. O triplo assassinato seguido de um suicídio abalou a população de São Paulo e
    ficou conhecido como O Crime do Poço. O lugar ganhou fama de mal-assombrado.
    Em 1972, a casa deu espaço
    a um prédio moderno de 20 andares. Era o Edifício Joelma. Por causa do Crime do Poço, a numeração da rua
    foi modificada, mas a maldição não foi esquecida. A processadora de dados, Volquimar, 21 anos, e seu irmão
    Álvaro trabalhavam no prédio. No dia  1º  de fevereiro de 1974,  às 8h45 da manhã,  um curto circuito no ar
    condicionado do prédio deu início ao incêndio. Sem ter para onde fugir, as pessoas entraram  em  pânico. O
    calor chegou a 700ºC e muitos se jogaram do alto do edifício. O fogo praticamente destruiu o Joelma. Faltou água nos carros do Corpo de Bombeiros e a escada Magirus só  conseguiu atingir uma parte do edifício.
    Volquimar morreu asfixiada por causa da fumaça e seu irmão Álvaro conseguiu sobreviver. Treze pessoas
    tentaram escapar pelo elevador, mas não conseguiram se salvar. Os corpos não foram identificados e acabaram
    sendo enterrados lado a lado no cemitério São Pedro, na capital. Os treze corpos deram origem ao mistério das
    treze almas e a elas  são atribuídos milagres. Em  1979,  a história de Volquimar se transformou em filme e
    durante as filmagens ocorreram fenômenos misteriosos. A cena da morte das personagens foi registrada por
    um fotógrafo. Quando reveladas, as fotos mostravam rostos de pessoas que não estavam nas filmagens. Depois
    do incêndio, o Edifício Joelma  ficou quatro anos interditado para obras. Quando reaberto, ele foi rebatizado
    com o nome de Praça da Bandeira. Segundo testemunhas, os espíritos dos mortos vagam pelo prédio até hoje. O
    Edifício Joelma tem dezenas de salas vazias, mas a tentativa de livrar o local dos espíritos continua. As histórias
    em torno do antigo Joelma ainda são um grande mistério. Uns acreditam, outros duvidam e alguns têm certeza
    de que tudo é verdade.
     
    Paulo Ferreira de Camargo 

    O ano é 1948. O professor de química orgânica da USP, Paulo Ferreira de Camargo, 26 anos, morava junto
    com a mãe Benedita e as irmãs Cordélia e Maria Antonieta em uma casa no centro da cidade de São Paulo. Ele
    assassinou a tiros a mãe e as duas irmãs e enterrou os corpos em um poço que mandara construir no quintal da
    casa em que moravam. O sumiço misterioso das três mulheres e uma  séries de coincidências e contradições
    levou Paulo a ser o principal suspeito do desaparecimento das mulheres. No momento que a polícia começou a
    escavar o poço, Paulo pediu para ir ao banheiro. Ele trancou-se no banheiro e suicidou-se com um tiro no
    coração. Na época, surgiram duas versões para o crime. A primeira era de que a família do professor se opunha
    ao relacionamento dele com a namorada. A outra versão é a de que ele assassinou a mãe e as irmãs porque elas
    estavam gravemente doentes e não tinha como cuidar delas. Um dos bombeiros que participou do resgate dos
    corpos do poço morreu de infecção cadavérica. O crime abalou a população de São Paulo e ficou conhecido
    como “O Crime do Poço”. O lugar ganhou fama de mal assombrado. Vinte e seis anos mais tarde, no lugar da
    casa foi construído o Edifício Joelma.
     
    Chico Xavier 
     
    Na hora do incêndio do Edifício Joelma, o médium Chico Xavier participava de uma reunião particular em seu
    centro em Uberaba, MG. Assim que ouviram a notícia pelo rádio, ele e seu grupo resolveram fazer uma prece
    pelas vítimas do Joelma. Chico recebeu uma mensagem de seu mentor espiritual, Emmanuel, onde ele disse que
    o incêndio era conseqüência de uma desencarnação coletiva violenta, por força das provas redentoras. Mais
    tarde, numa mensagem psicografada pelo médium, o poeta Cyro Costa explicaria que as pessoas que morreram
    no incêndio do Edifício Joelma estavam resgatando  dívidas contraídas na  época das Cruzadas. Dois meses
    depois do incêndio, Chico Xavier recebeu a vista de Walkyria e do filho dela,  Álvaro. Eles queriam saber
    notícias de Volquimar, uma das vítimas do incêndio do Joelma. Chico disse a Walkyria que ela iria conseguir se
    comunicar com a filha utilizado um objeto que ela havia deixado em casa. Em julho de 1974, Chico psicografou
    duas mensagens de Volquimar que mais tarde foram publicadas no livro “Somos Seis” 


     
       

    Fundos da casa, onde ocorreram os assassinatos em 1948.
     







     


     Poço localizado nos fundos da casa, onde foram enterrados os corpos.


    Resgate dos corpos no poço.


     Foto “misteriosa’ tirada durante as filmagens do filme “Joelma 23.º Andar”, onde aparecem vultos.


    Foto do incêndio em 01/02/1974. 



    Atual Edifício Praça da Bandeira, antigo Joelma, nos dias de hoje

    1 comentários

    Anônimo disse...

    muito triste os fatos ocorridos neste local confesso que não gostaria nem de entrar no local , pois deve ser extremamente pesada as energias deste local onde tantas pessoas morreram de uma forma trágica, tinha que ser feito uma purificação do local para enfim poder voltar a ser habtado e não tentarem tapar o sol com peneira mudando somente o numero.
    enfim essa e minha opinião com relação ao edifício Joelma temos que rezar para que essas almas que ainda estão vagando se salve e enfim encontre a paz de cristo e sigam o gaminho de luz que e o caminho do meu amo mestre jesus.

    att,

    autor desconhecida- em ~Belém/Pa

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